Associações
Associação Nossa Senhora do Paraíso
A Associação Nossa Senhora do Paraíso foi fundada em 23 de Abril de 1991.
É uma Instituição Particular de Solidariedade Social, que tem por objetivos o apoio à terceira Idade e outras atividades de promoção do bem-estar da população de Vale do Paraíso e áreas envolventes.
Destina-se à população de ambos os sexos e tem capacidade para 46 utentes na valência de centro de Dia e 50 utentes de Valência de Apoio Domiciliário.
O último espaço criado é a valência de Lar Residencial, com o apoio de 12 camas.
Associação de Desportos e Recreio
“O paraíso”
A Associação de Desportos e Recreio “O PARAÍSO”, com sede e instalações próprias em Vale do Paraíso, Fundada no dia 1 de Março de 1963, conta atualmente com 421 sócios a sua atividade de acordo com as necessidades da população. Conta no presente, com as seguintes secções:
– Banda de Música;
– Secção de Ginástica Infantil, Rítmica e Manutenção.
– Secção de Teatro
– Secção de Campismo, (criada para auxiliar os sócios campistas.)
Esta Associação teve por base o Futebol, prática desportiva muito popular entre os membros desta Associação.
Banda
A Banda da Associação de Desportos e Recreio “O PARAISO”, nasceu de uma proposta dos fundadores, no dia 23 de Janeiro de 1983. Fundou-se então a Escola de Música para formação da Banda, contratando-se para o efeito o Senhor Maestro Joaquim Miguel Santos.
A 28 de Outubro de 1983, teve lugar a primeira apresentação em publico, com 25 elementos, que executaram algumas marchas pelas ruas de Vale do Paraíso.
A Primeira farda adquiriu-se graças á boa vontade da população e generosidade do Senhor Engº. Ilídio Monteiro, e foi estreada a 12 de Abril de 1984.
Rancho Folclórico Danças e Cantares de
Vale do Paraíso
O Rancho Folclórico Danças e Cantares de Vale do Paraíso nasceu em Junho de 1983, a sua primeira atuação em publico foi a 19 de Abril de 1984, sendo filiado na Federação do Folclore Português desde Setembro de 1989.
Efetuando recolhas junto da população mais idosa,
o grupo promove e divulga com a fidelidade possível, toda a beleza e simplicidade da etnografia da nossa terra.
Retrata a época entre 1895 e 1920 apresentando os trajes de Domingar (pobres ou abastados), de Cerimónia (de festa, ir à missa) e os de trabalho desde o boieiro, a mondadeira e o cavador, etc.